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O perfil e a mente nada brilhante do PPDRJ

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Desde criança o Pobre Periférico de Direita no Rio de Janeiro - PPD tem três sonhos: Carro, casa de praia e plano de saúde.

Imagem: Feira Roubato de Acari. Foto O Globo
. O carro não precisa ser novo. Pode ser uma lata velha mesmo. Desses que só dá trabalho, preocupação e pouco prazer. Mas, não precisa pagar IPTU, Licenciamento e Seguro. Aos olhos da Comunidade é um sinal de Status social elevado, ele pensa...

. Casa de Praia: Não precisa ser grande. Desde que "acomode" umas vinte pessoas e a caixa de som para fazer barulho, muito barulho. Tem que ser na Região dos Lagos ou na Costa Verde. Pode ser na Comunidade mesmo. De preferência no sopé do morro. Fica mais próximo da Orla. 

. Plano de Saúde: Não precisa ser aquele Top. Serve aquele que cobre quase nada mas dá moral frente aos "Mano" da turma. É que o SUS não serve para a nada. É coisa de pobre. Claro: O PPD não se acha pobre. É empreendedor. Se acha diferenciado! Outro patamar!

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  O PPD não paga INSS. Ele tem certeza que vai se aposentar mesmo que não tenha contribuído um dia sequer, para fazer jus ao benefício. Acha que é um direito seu. No transporte público, não respeita os assentos preferenciais e até finge que está dormindo para não ceder o lugar.

  Não perde a oportunidade de falar mal de político: São todos corruptos. Acredita que vender nos trenes, nos ônibus e nas ruas mercadoria furto de carga roubada, não tem problema, já que ele apenas as vende. E quando está vendendo, faz questão de dizer a origem do roubo sem cerimônia nenhuma. sem se importar se vidas foram ceifadas na hora do assalto. Afinal, ele não participou do episódio: Apenas vende.

  Adora ter um Pet para exibir e demonstrar que tem amor pelos animais. Mas, se tiver que escolher entre a cerveja, o cigarro, a camisa amarela da CBF e a ração, não tem dúvidas: joga o bichinho na rua sem o mínimo remorso.

  Faz GATO nas redes elétrica e de água. Mas, fica puto da vida quando falta energia ou água na casa. E se tiver emissora de TV fazendo matéria sobre o assunto, é o primeiro a se posicionar na frente da câmera e fazer um baita discurso cidadão. Se acha o próprio.

  Insiste em afirmar que defende o meio ambiente, mas não cuida do meio ambiente perto do seu meio. Joga lixo na rua. Entope bueiros. Come no trem e no ônibus e faz questão de jogar as embalagens pela janela, mesmo tendo lixeira no coletivo. Isso quando não deixa o lixo em cima do banco mesmo. Se você desejar se sentar, que limpe! 

  Quando chove e tem desastre ambiental, se acha um injustiçado por morar em área de risco e encostas. Contudo, despreza as reuniões organizadas pelos moradores para reivindicar melhorias e/ou remoções. Para o PPD, Associação de Moradores de Moradores e Sindicatos  é coisa do PT e Comunistas. Não é de Deus. Amém!

  É preto, mas não se reconhece como tal. Adora gente branca e rica.  Detesta o Brasil e a África. Sonha ir para os States, mesmo que tenha que limpar privadas e viver clandestinamente. Ser clandestino nos USA deve ser massa, pensa ele. Mas, quando a coisa aperta lá fora, não hesita em pedir socorro ao Governo. Afinal, é brasileiro, enche os pulmões para dizer isso.

  Não sabe onde fica, nunca foi, só ouviu falar. Mas gosta de repetir que Cuba é uma Ditadura de esquerda. Só Posso concluir que esse pensamento faz parte do "efeito Caviar ideológico”, plantada há décadas pela hegemonia global liberal de direita. E é claro, que ele acredita piamente no Tio Sam. Só não sabe que o Sistema Eleitoral cubano é uma cópia fiel à dos americanos, implantado em Cuba, pelos invasores americanos, antes da histórica tentativa de invasão frustrada da Baía dos Porcos, empreendida em abril de 1961 por um grupo paramilitar de exilados cubanos anticastristas. Que o grupo fora treinado e dirigido pela CIA, com apoio das Forças Armadas dos Estados Unidos.

  Detesta pessoas LGBTQIAPN+, a Igreja Católica, as religiões de matizes africanas e pessoas em situação de rua. Tudo coisa do demo. É fã do Clã Bolsonaro, da Milícia, de Edir Macedo e Malafaia. Defende a Ditadura Militar, mesmo que não saiba nada sobre esse período obscuro. Mas, defende assim mesmo. 

  Acredita fielmente que os militares eram honestíssimos. Que só queriam salvar o país do comunismo. Forçado pela mãe ou avó, anda com a Bíblia embaixo do braço para demonstrar que é bom Cristão e repete: “Conhecereis a Verdade e a verdade vós libertará”.

  Odeia com todas as forças os Programas Sociais implantado pelo governo Lula, mas não abre mão de receber todos. Se deixarem, não hesita em fraudar os dados para acumular o recebimento com os que são concedidos pelos Estados e Munícipios, mesmo que isso seja irregular. Por ideologia - que nem sabe o que significa -, continua, por convicção, VOTANDO NA DIRETA.

  Demonstra aversão à Gay, mas no Carnaval se veste de Coelhinha da Playboy e extravasa toda a energia enrustida que o sufoca o ano inteiro. Disfarça bem para que ninguém veja o seu verdadeiro EU. Vai no modo de "Deixa a vida me levar..." A mulher desconfia e pensa: deixa quieto, pra que arrumar confusão... melhor assim!

  Não sente empatia pelo próximo, mesmo que esse próximo esteja bem próximo. Se alguém na rua lhe pede uma ajuda, ele grita: Saí fora! Vai trabalhar vagabundo, quando ele mesmo não quer saber disso. Dá porrada na mulher e espanca os filhos. Surrupia a aposentadoria da mãe ou do pai. Vive na mão dos agiotas para manter o status, que acredita que tem. Quando não paga, a única opção que tem é: ou paga, ou some do mapa.

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 Se você acha que o que escrevo aqui é fruto da minha capacidade inventiva, afirmo que não. 

É fruto sim, das minhas Escutas e Observações,  nas ruas, nos trens, nos ônibus, nos BRT’s e VLT”s, durante as minhas andanças pelas periferias - Capital e Baixada Fluminense-, do Rio de Janeiro.

Você já parou para pensar qual é o principal Objeto político de desejo de Bolsonaro?

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Bem, se levarmos em conta o seu meliante histórico, podemos afirmar que é ser um Ditador de Direita no Continente Latino Americano do Sul, já que no do Norte, o seu desejo virou pó com a derrota do Trump e a vitória do Biden. Neste caso não foi apenas o hambúrguer do filho que foi fritado, e sim ele próprio. 

Eleito sob a cortina de fumaça de combate à corrupção e da “nova” forma de fazer política sem ideologias, enganou àqueles que se deixaram enganar, por puro ódio ao Lula e ao PT. 

E foi soltando bombas verbais que se elegeu. O atual e incompetente presidente (segundo as pesquisas) além de midiático é bombástico. Isso mesmo: Gosta literalmente de Bombas.


- Em 1987, em sua edição de 25 de outubro, a revista VEJA publicou a reportagem “Pôr bombas nos quartéis, um plano na Esao [Escola Superior de Aperfeiçoamento de Oficiais]”, mostrando que Bolsonaro e outro militar, Fabio Passos tinham um plano de explodir bombas em unidades militares do Rio para pressionar o comando.

- Hoje o desejo dele quer é explodir o País.

Se prestarmos um pouquinho mais de atenção à imagem de Bolsonaro, descobriremos que ele tem o biótipo do maior Ditador da história mundial: Hitler.

As mulheres no nazismo e nos dias atuais

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Eu sempre me perguntei o porquê de algumas mulheres defenderem nazistas, fascistas, psicopatas, genocidas e outros adjetivos afins? 

Descobri que por trás desse comportamento aparentemente inofensivo e glamoroso, existe um ideologia enraizada: extermínio e anulação em vida, ou com a morte, dos que pensam ou defendem causas diferentes. Traduzindo: Nazismo e Fascismo.

As minhas dúvidas iniciais foram dissipadas quando li o livro "As mulheres do Nazismo". É que a História é sempre contado pela ótica masculina e, quase sempre, é ofuscado para o bem ou para o mal, o papel das mulheres nesses acontecimentos históricos.


Infelizmente, para humanidade, nem todas as mulheres desempenham ou desempenharam o papel de boazinha. E o fazem/fizeram com orgulho e convicção. Vemos isso bem aqui pertinho, na base de apoio do governo Bolsonaro. Agem como verdadeiras arianas nas ideias e no comportamento, no Governo e no Parlamento.

Quando li livro "As mulheres do Nazismo", inicialmente fiquei muito chocada. Depois, procurei um link entre o que li e o que observo na atual política brasileira. Por isso sugiro a sua leitura.

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Sinopse

Consultora do Museu do Holocausto, a norte-americana Wendy Lower mostra, em As mulheres do nazismo, como uma geração de jovens alemãs - enfermeiras, professoras, secretárias, entre outras - anestesiadas pela propaganda hitlerista e movidas por um fervor nacionalista doentio enxergaram o nazismo como uma opção profissional ou quase matrimonial (alguma semelhança?)e colaboraram com o regime, sem vislumbrar os horrores que viriam depois. 

No livro, que foi finalista do National Book Award e ganhou destaque na imprensa internacional, Lower tenta decifrar o que levou tantas mulheres a se transformar em assassinas durante a Segunda Guerra Mundial, revelando uma faceta pouco conhecida do conflito.

Boa leitura.

Beth Muniz

A Peleja do Diabo Com o Dono do Céu

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 Com tanto dinheiro girando no mundo

Quem tem pede muito quem não tem pede mais

Cobiçam a terra e toda a riqueza

Do reino dos homens e dos animais

Cobiçam até a planície dos sonhos

Lugares eternos para descansar

A terra do verde que foi prometido

Até que se canse de tanto esperar

Que eu não vim de longe para me enganar

Que eu não vim de longe para me enganar

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Por isso, ontem fui para a rua Gritar:

#Forabolsonaro

#Maisvacinas

Veja como foi ontem, em todo o Brasil.


ATUALIZE SUAS CRENÇAS SOBRE EVANGÉLICOS

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O mundo evangélico não vive só de Malafaias, Macedos e Damares. Conheça os líderes negros evangélicos do passado e do presente que mudaram o mundo para melhor.

Não nos cabe esquecer, mas reverenciar

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https://www.youtube.com/channel/UCQxCJ40RF5ZSgTGJA8wOBGA
Instituto Marielle Franco
O Instituto Marielle Franco te convida: Venha assistir o show ao vivo de Elza Soares e Renegado nesse domingo, 26/07 às 19h. 

É só inscrever no canal (abaixo) e ativar o sininho para receber a notificação quando começar o show. 

No dia 27, Mari estaria fazendo 41 anos e por isso não podemos deixar de celebrar a sua memória e fazer uma super live com a mulher do fim do mundo e considerada pela BBC a voz do Milênio, Elza Soares.

Está live arrecadará recursos financeiros para que a família de Marielle e o Instituto continue lutando por justiça, defendendo a memória e multiplicando o legado da guerreira.



#LiveElzaPorMarielle | Especial de aniversário Marielle Franco 26/07 #FiqueEmCasa #Comigo


Te espero lá. 

O Brasil está matando o Brasil

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Governado por um maníaco e com as mortes se multiplicando, o país se torna uma ameaça para os vizinhos.

O Brasil abriu a semana com a morte de Aldir Blanc, o poeta que, em uma das canções mais pungentes contra a ditadura militar, escreveu: “a esperança equilibrista sabe que o show de todo artista tem que continuar”. Morto aos 73 anos por covid-19, o show de Aldir Blanc não pôde continuar. A esperança já não consegue se equilibrar no Brasil e deslizou para o abismo. O país de Aldir Blanc e todo o seu imaginário foram mortos pelo perverso que se embriaga com a própria boçalidade, espirra e aperta com dedos lambuzados as mãos de seus seguidores. E então diz, diante das milhares de vítimas da pandemia e de sua irresponsabilidade: “E daí?”. A morte do poeta oficializa que o Brasil continental perdeu seu continente ―sua carne, sua alma e seus contornos― e a poesia já não nasce.

Desgovernado por Jair Bolsonaro, o Brasil vai se tornando uma ameaça na América Latina. Já é o terceiro no mundo em número de mortes em 24 horas, mesmo com evidências de enorme subnotificação, e tem apavorados os vizinhos. “Se o Brasil espirra, o Paraguai tem uma pneumonia”, escreveu no Twitter Guillermo Sequera, diretor de vigilância de saúde do Paraguai em 1 de Maio. Naquele dia, 63 dos 67 casos confirmados no país eram de pessoas que tinham vindo do Brasil. Outros países que fazem fronteira com o país já expressaram sua preocupação com a expansão da covid-19 em meio ao aumento exponencial da turbulência política.

O Brasil não só é um gigante com 210 milhões de habitantes, tanto vítimas quanto transmissores potenciais do novo coronavírus, como um gigante liderado pelo vilão número um do mundo em pandemia. No domingo, mais uma vez, Jair Bolsonaro estimulou e compareceu a uma manifestação que clamava pelo fechamento do Congresso e do Supremo Tribunal Federal. Os golpistas são minoria no país, mas estimulados pela família presidencial que tenta impedir o avanço das investigações sobre seu envolvimento com as milícias.

Enquanto as imagens de corpos empilhados e covas abertas se sucedem, Bolsonaro e o ex-ministro da Justiça Sergio Moro ensaiam um duelo sem honra: Moro, o herói decaído, tentando desinfetar sua biografia carregada de possíveis ilegalidades; Bolsonaro tentando sobreviver às revelações de seu ex-superministro, subitamente acometido por um surto de moralidade. Conta com o apoio dos generais encantados em voltar ao poder, algo até há pouco impensável num país em que milhares ainda não encontraram os corpos de seus familiares executados pela ditadura militar de 21 anos.

Ao mesmo tempo, a covid-19 vai devastando a Amazônia e converte cidades como Manaus em necrotério. Enquanto o vírus atinge o corpo dos indígenas, o corpo da floresta é destruído pelas motosserras. Os alertas mostram que o desmatamento da Amazônia explode, os caminhões enfileiram-se nas estradas carregados de cadáveres de gigantes.

Só algumas horas depois de Aldir Blanc, o Brasil perdia também Flávio Migliaccio, um dos atores mais queridos de gerações de brasileiros. Associado à alegria por milhões de fãs, ele se suicidou. 

Como Aldir Blanc escreveu: “O Brazil não merece o Brasil. O Brazil tá matando o Brasil”.

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Eliane Brum, no El País, Hoje.

Não dá para fingir que "essas coisinhas" não aconteceram...

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E mais: Que não devem se  repetir!

Holocausto indígena nos anos de chumbo

Segundo a Comissão Nacional da Verdade (CNV),  8.300 índios foram mortos no Brasil no período da ditadura militar.



“Registro encontrado em arquivos militares de indígenas Suruí acorrentados por uma expedição militar. Estes indígenas terminaram se tornando “desaparecidos” assim como tantos outros ao longo de todo o regime militar que se instalou no país entre as décadas de 60 e 80.

Numa data em que recordamos o golpe que desencadeou esta escalada de matanças contra os povos originários, vemos muitas denúncias dos assassinatos e torturas sofridas pelos presos políticos durante período dos embates entre as forças de segurança e grupos guerrilheiros. Porém pouco ou quase nada se fala do holocausto de milhares de indígenas neste mesmo período. Foram aldeias e até etnias inteiras exterminadas sob o rolo compressor do “progresso”.

Afinal qual a diferença entre os dois casos? Além do holocausto indígena ter alcançado um número de vítimas 20 vezes maior que o dos mortos na luta armada, é apenas a continuação de um processo de genocídio que já durava séculos e já alcançou proporções muito mais devastadoras em outras épocas. Também que o holocausto indígena não foi uma guerra, mas um massacre.

E o que eles tem em comum? 

Bom, primeiramente que são todas vidas humanas e merecem o mesmo respeito e consideração. E também são todos vítimas de crimes políticos. Os indígenas não se sublevaram contra o regime militar, mas as nossas simples existências por si só representam um ato político. Uma resistência e ameaça àquele regime e a qualquer outro que sustente esta ordem colonial de exploração e destruição”.


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por Jornalistas Livres, 31 março, 2019.

Ecos de Pensamentos Desconexos - I

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Em um comércio Local (CLN) em Brasília dois homens conversam: Um cliente e o dono.

- Homem 1: Bolsonaro vai se encontrar com o presidente de Israel. Esses judeus... Se você deixar, tomam tudo que você tem...

- Homem 2: Isso mesmo. Se o Hitler não tivesse matado mais de 30 milhões deles, a coisa hoje estaria pior! Estariam mais espalhados pelo mundo tomando tudo o que é nosso.

- Homem 1: Fez bem. Que câmara de gás que nada... Isso é invenção de historiadores esquerdistas.

- Homem 2: Ta certo. Não é à toa que o Messias é fã dele! As coisas vão mudar...

- Homem 1: Bem, deixa eu ir que estou atrasado para o jantar.

- Homem 2: Tchau! VAI COM DEUS!

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Pensei comigo e briguei com os meus sentimentos: MEU DEUS! A que ponto chegamos. Por mais que eu condene o que o Governo de Israel tem feito com os palestinos, não da para apoiar nazista e fascistas. E, para que a barbárie não caia no esquecimento coletivo, registro a imagem abaixo e afirmo que: 

Tirada de cima do trem, a fotografia mostra um panorama da plataforma de chegada a Birkenau, que fazia parte do complexo de Auschwitz. Ao fundo, é possível ver os crematórios II e III com suas chaminés. Os guardas da SS Ernst Hofmann e Bernhard Walter tiraram essas fotos em maio de 1944, no momento mais atroz do campo de extermínio nazista. A sobrevivente Lilly Jacob-Zelmanovic Meier encontrou as imagens por acaso e descobriu que seus vizinhos e familiares apareciam nelas, pouco antes de serem assassinados. Não se sabe porque as fotos foram tiradas. O “Álbum de Auschwitz”, como é chamado o conjunto de 193 fotos, é um documento único dentro do Holocausto e se encontra no Museu Yad Vashem de Jerusalém.
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Informações e imagem: El País Internacional.

Moro vai investigar a ligação do matador e dos Bolsonaro com a milícia?

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Quem mandou "matar" o delegado Giniton Lages?

- Delegado do caso Marielle será afastado

O delegado Giniton Lages, responsável pela investigação da morte de Marielle Franco e Anderson Gomes, será afastado do caso pela Polícia Civil.

- O chefe da Polícia Civil, delegado Marcus Vinícius Braga, indicará na semana que vem o encarregado da segunda etapa da investigação, centrada em descobrir quem mandou matar a vereadora e o motorista.

- Oficialmente, o motivo dado será que ele cumpriu sua missão.

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Vamos ver, agora, o que disse o "morto" delegado Giniton Lages, nessa terça-feira 12, sobre os Bolsonaro:

Filha de preso pela morte de Marielle namorou filho de Bolsonaro, diz delegado.


O delegado responsável pela investigação do assassinato de Marielle Franco (PSOL), Giniton Lages, confirmou na tarde desta terça-feira, 12, que uma filha do PM reformado Ronnie Lessa - preso sob acusação de ser o executor da vereadora - teria sido namorada de um dos filhos de Jair Bolsonaro.

- Lessa foi preso no Condomínio Vivendas da Barra - o mesmo em que o presidente tem uma casa.

“Isso tem (o namoro), mas isso, para nós, não importou como motivação delitiva”, afirmou o delegado. Isso vai ser enfrentado no momento oportuno, não era importante para este momento.

Lages afirmou, no entanto, que a relação entre a família do presidente e a do acusado “não foi confirmada, nem foi objeto da investigação”. O fato de Ronnie Lessa morar no mesmo condomínio do presidente “não diz muita coisa para investigação da (morte da) Marielle”, segundo Lages. “Ele não tem uma relação direta com a família Bolsonaro; nós não detectamos isso".

O delegado informou que a motivação do crime e os possíveis mandantes só serão apurados em uma segunda fase das investigações.

Jair Bolsonaro tem quatro filhos, o vereador Carlos Bolsonaro, que também mora na Barra da Tijuca, o senador Flávio Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro, além do caçula, Jair Renan, de 20 anos. Não ficou claro na entrevista qual dos filhos do presidente teria namorado a filha do PM reformado. (...)

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Saiu na coluna do Lauro Jardim, no Globo. Republicado pelo Conversa Afiada.

"Porque se há o direito ao grito. Então eu grito".

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Haya Pinkhasovna Lispector nasceu no dia 10 de dezembro de 1920 na cidade ucraniana de Tchetchelnik.

Descendente de judeus, seus pais Pinkhas Lispector e Mania Krimgold Lispector passaram os primeiros momentos de vida de Clarice fugindo da perseguição aos judeus durante a Guerra Civil Russa (1918-1920).


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Quando conseguiram chegar ao Brasil em 1921, viveram nas cidades de Maceió, Recife e Rio de Janeiro onde passaram algumas dificuldades financeiras.

Desde pequena Clarice estudou várias línguas (português, francês, hebraico, inglês, iídiche), coisa comum naquela parte do mundo. Também teve aulas de piano. Sempre foi uma boa aluna na escola e desde cedo descobriu que gostava escrever, especialmente poemas.

Após a morte de sua mãe em 1930, Clarice termina o terceiro ano primário no Collegio Hebreo-Idisch-Brasileiro.

Mais tarde sua família vai viver no Rio de Janeiro. Em 1939, com 19 anos, ingressa na Escola de Direito da Universidade do Brasil e começa a dedicar-se totalmente à sua grande paixão: a literatura.

É... Estamos Aí!

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Furacões, Trovoadas, Tsunamis e Trovões.

Neste ano, fizemos mais uma travessia.

Não foi de calmaria. 

Mar revolto, Trovões, Naufrágios e milhões de Aparvalhados periféricos esperando a volta do Messias.


- E o Conde Drácula ainda não voltou para o Castelo de Bran, na Romênia. Talvez, para fugir da prisão, vá para um Castelo na Europa, com a Benção do Supremo e Sagrado Ministro Moro – o mesmo que jurou acabar com os corruptos, mas não todos!


Glória à Deus!! (menos, menos...).

Uma Tsunami que se aproximou, teimou em ficar por quatro anos. Será uma Catástrofe sem fim...

Mas, os da Casta superior já receberam as suas recompensas pelas suas posições: STF ganha reajuste, e salário passa de R$ 33 mil para R$ 39 mil.

- E os professores que Ousam pensar serão monitorados e perseguidos em sala de aula. Apenas os que Gostam de repreender sobreviverão, assim como acontece no Vídeo The All! do Pink Floyd.

Quem espera Milagres, não os obterão... as coisas deste mundo não se resolve no campo do Mundo Mágico!

A Conta vai chegar. Será salgada.

O Cheque em branco não tem a minha firma, ou melhor: a minha assinatura.

Não assinei nenhuma promissória. Faço parte dos 22,78% (86.977 eleitores) que optaram por um outro caminho.

Mesmo assim, infelizmente, serei protestada em Cartório ou fora dele.

A ver...
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Beth Muniz
De volta!

"Todos contra Bolsonaro", no Brasil e no mundo

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As mulheres Convocam.

O que começou como chamado a um ato público virou movimento mundial, apoiado por diferentes setores e movimentos sociais, em rejeição à ameaça fascista representada pelo candidato

Já considerada vitoriosa, a campanha das mulheres contra o fascismo representado pela candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) à Presidência da República ganhou as redes sociais com a hashtag #EleNão e, neste sábado (29), dá o seu maior passo, ao ganhar as ruas de centenas de cidades do Brasil e em algumas das principais do mundo. Em São Paulo, no Largo da Batata e no Rio, na Cinelândia, os protestos estão marcados para as 14h. 

A onda de protestos faz frente, de forma democrática, às declarações - carregadas de preconceito contra as mulheres, negros, pobres, homossexuais e demais minorias - e também ao plano de governo do candidato – que privilegia as elites e retira ainda mais direitos dos trabalhadores. Também serão repudiadas as ações truculentas que caracterizam os apoiadores de Bolsonaro, que comumente criam e espalham mentiras, discursos de ódio e até mesmo tentam censurar opositores.

O protagonismo feminino do movimento ganhou apoio imediato de diferentes representações sociais. Comunidade LGBTI+, movimento negro, movimento estudantil, torcidas organizadas, artistas, cientistas, intelectuais e empresários, entre outros, aderiram à mobilização de repúdio ao fascismo.


Além do Brasil, as manifestações acontecem na:

-ALEMANHA
Berlim
Local: May-Ayim-Ufer
Data e hora: sábado (29), 15h, horário local
Link do evento: https://www.facebook.com/events/1102666529884503/

-ARGENTINA 
Buenos Aires 
Local: Obelisco de Buenos Aires 
Data e hora: sábado, 11h
Link do evento: https://www.facebook.com/events/727739017605121/

-AUSTRÁLIA
Sydney
Local: Sydney Opera House
Data e hora: domingo (30), 11h
Link do evento: https://www.facebook.com/events/478925589254448/

41 ANOS INICIAM MEMÓRIA E FUTURO

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As Mães da Praça de Maio celebram um novo aniversário de luta ininterrupta com uma série de atividades sob o lema "41 anos de emparelhar a memória e o futuro".

No domingo 29/4, a partir do meio-dia, foi inaugurada, na Plaza de Mayo, uma amostra e exposição de documentos históricos do Arquivo da Associação. Desta forma, as Mães farão parte do arquivo para a rua. O público atual poderá avaliar um material único que foi cuidado, conservado e valorizado durante décadas.

Durante toda a tarde, além disso, a murga "La que se viene" e a banda de rock "La Bella Época" serão apresentadas. Mais tarde, no espaço dos discursos, o jornalista Carlos Polimeni falará; o dirigente sindical Daniel "Tano" Catalano, Secretário Geral da ATE-Capital; e o presidente da Associação, Hebe de Bonafini.

Enquanto isso, na segunda-feira 30 (feriado da ponte), as atividades serão transferidas para a sede das Mães, Hipólito Yrigoyen 1584, onde a partir de 13:30, a própria Hebe vai cozinhar lentilhas com chocolate para comemorar o aniversário. Enquanto isso, aos 16 anos, a Casa das Mães se abrirá ao público, que poderá visitar e avaliar os diferentes espaços onde as Mães compartilham dia a dia seus dias de luta: a cozinha onde almoçam e lancham, os escritórios, os sala de reunião, etc. Você também será capaz de apreciar as paredes e armários da Associação, em que distinções, presentes, reconhecimentos, prêmios e fotografias históricas são preservadas que fazem parte do Centro de Memória, Amor e Resistência, que opera na sede da mãe.

Em 30 de abril de 1977, as mães assistiram pela primeira vez à Plaza de Mayo, numa tentativa de tornar visível sua reivindicação pelo desaparecimento de seus filhos. Naquela tarde, antes do estado de sítio imposto, a Polícia Federal pediu que eles "circulassem", pegaram os braços um do outro e começaram a andar. Assim, nasceu a marcha toda quinta-feira às 15h30, que as Mães vêm realizando desde então, realizando 2090 marchas de maneira ininterrupta.






A "Cara do Mundo"

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Documentário faz a defesa da empatia para criar um antídoto ao ódio.

Trazendo a pluralidade de visões de imigrantes que vivem ou passaram pela cidade, o 'Cara do Mundo' (2016), foi lançado terça, 17/4, em São Paulo. O Longa ganha especial relevância em um momento em que o mundo vive uma escalada do ódio

São Paulo – A agência escola de jornalismo Énois promoveu o lançamento do documentário Cara do Mundo (2016). O longa faz uma radiografia da situação de imigrantes em São Paulo e analisa a forma como o contato entre culturas diferentes é desenvolvido por meio da empatia. A produção também adota recursos de metalinguagem que colocam os jovens produtores da Énois inseridos no contexto da narrativa.

“O documentário teve a participação de vários jovens aqui da Énois e sou um deles”, diz um dos realizadores, o jornalista Vinícius Cordeiro. “Fiz parte desde o começo da apuração e da produção (…) Entramos em conexão com muitos imigrantes de várias partes do mundo. Cada um deles trouxe uma visão diferente”, disse. Os personagens da história são provenientes de países como Japão, China, Haiti, Síria, Moçambique, Senegal e Bolívia.

Cordeiro conta que a ideia partiu do coletivo da agência, que programa suas atividades de forma horizontal. “Temos deliberações de pautas sempre de forma coletiva, então, várias pessoas trouxeram a vontade em comum de conhecer outras partes do mundo. Mas como não temos recursos para isso, resolvemos tentar conhecer o mundo que existe dentro de São Paulo”, disse, destacando que o projeto se desenvolveu com esse campo rico em diversidade presente na maior cidade do hemisfério sul.

O tema do longa ganha especial relevância em um momento em que, não só o Brasil, mas o mundo vive uma escalada do ódio, com traços de protofascismo. “Além de ser um documentário que trata de diferentes culturas que vivem aqui, ele fala sobre nós, moradores de São Paulo, nos reconhecendo em outras culturas. É como se fosse um metadocumentário. Ele já tem início com a missão da realização. Você pode acompanhar nossa trajetória na procura dos imigrantes. Todos os bastidores são parte do documentário.”


“A intolerância que vivemos hoje em dia é muito preocupante. Nós invalidamos o outro, invalidamos quem pensa diferente de nós e agredimos com discursos de ódio as minorias e pessoas em situações mais complicadas”, continua. O problema é tão amplo na esfera social que atinge os representantes do povo, contaminados com o ódio. “Vemos pessoas do alto escalão dando vazão e aval para esse tipo de discurso homofóbico, machista, intolerante, xenofóbico, enfim, temos muito o que aprender sobre respeito às liberdades e sobre o respeito ao outro.”

A Serpente e o Supremo

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No final da primeira década deste século, a mais alta Corte brasileira julgou a Ação Penal 470, conhecida como mensalão.

A mídia espetacularizou o julgamento, transmitindo as sessões do Supremo Tribunal Federal ao vivo. Não se queria combater a corrupção. O que se queria era apenas destruir um partido.

Uma nota sobre a sociedade brasileira: ao contrário de outras elites pelo mundo, a nossa sempre foi predatória. E inculta. Verdadeira lumpemburguesia que sonha em viver em Miami.

Ali naquele julgamento brotou o ovo da serpente, das decisões autoritárias e o espectro do fascismo passou a rondar o país.

Em 2016 a democracia foi golpeada de morte. Dilma Rousseff foi afastada do poder sem que tivesse cometido crime de responsabilidade. A direita passou a ficar desavergonhada.

No início deste ano a Intervenção Federal. Restava claro o tamanho do monstro.

Agora, em um julgamento em que a simples discussão da tese posta já beira para a esquizofrenia, o Supremo Tribunal Federal nega o óbvio. Nega o mandamento constitucional. A constituição é claríssima: ninguém poderá ser considerado culpado até o trânsito em julgado da sentença penal condenatória.

Os 6 ministros punitivistas precisaram fazer ballet para negar a própria Constituição que juraram respeitar.

Pior foi o voto anacrônico da ministra Rosa Weber. Disse que a prisão em segunda instância é inconstitucional e que julgará como tal quando do julgamento da Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC), mas não agora, uma vez que tratava-se de habeas corpus.


E assim vai o sistema de justiça judicial brasileiro se fascistizando.

*****
por Wallace Martins, no Debate Progressista

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