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“Uma Maranhense”

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Conheça Maria Firmina dos Reis, a primeira romancista negra do Brasil.

“Mesquinho e humilde é este livro que vos apresento, leitor. Sei que passará entre o indiferentismo glacial de uns e o riso mofador de outros, e ainda assim dou à lume. (…) Sei que pouco vale esse romance, porque escrito por uma mulher, e mulher brasileira, de educação acanhada e sem trato e a conversação dos homens ilustrados”.
(Firmina)

PIONEIRA

Maranhense também compôs o Hino de Libertação dos Escravos e foi primeira mulher a passar em um concurso público.

O livro "Úrsula" da escritora ficou esquecido no porão de uma biblioteca pública durante muitos anos Experimente pesquisar na internet o nome da escritora Maria Firmina dos Reis. O resultado mostra uma jovem branca com vestimentas nobres. Mas, a imagem é bem diferente da verdadeira fisionomia da primeira romancista negra do Brasil. 

"Rosto arredondado, cabelo crespo, grisalho, fino, curto e amarrado na altura da nuca. Olhos castanhos escuros, nariz curto e grosso, lábios finos, mãos e pés pequenos. A Firmina era uma escritora negra, do século XIX. Então, porque a representação imagética dela é de uma escritora branca?", questiona o pesquisador de literatura abolicionista Rafael Balseiro Zin. A situação, segundo ele, evidencia o esquecimento da vida e obra da maranhense. 

“Mesquinho e humilde é este livro que vos apresento, leitor. Sei que passará entre o indiferentismo glacial de uns e o riso mofador de outros, e ainda assim dou à lume. (…) Sei que pouco vale esse romance, porque escrito por uma mulher, e mulher brasileira, de educação acanhada e sem trato e a conversação dos homens ilustrados”.

Peripatético: aborda juventude, periferia, trabalho e ataques do PCC

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Se você for preto e pobre, a bala perdida acha um dono.

O curta-metragem Peripatético, da cineasta Jéssica Queiroz, retrata a vida de três jovens moradores da periferia em maio de 2006, quando a capital paulista e o estado de São Paulo sofreram uma onda de ataques da facção Primeiro Comando da Capital (PCC). É quando Simone participa de entrevistas para conseguir o primeiro emprego, Thiana tenta passar no vestibular de Medicina e Michel ainda sem saber o que quer fazer da vida, passa seus dias jogando vídeogame. Boa parte do filme foi rodada no bairro de Ermelino Matarazzo, na zona leste de São Paulo, onde vive a diretora.

Cinemateca Brasileira, em São Paulo, seguido de debate com a diretora, a roteirista Ananda Radhika e os atores Larissa Noel, Maria Sol e Alex de Jesus. “O filme fala de vários assuntos – juventude, primeiro emprego, vestibular, a dificuldade de ser negro e periférico e violência policial –, mas tudo de forma muito lúdica. Mostra que a vida é difícil, mas resistimos e inventamos novas formas de ver a vida, pra que seja mais leve. Acho que cinema é isso pra mim e foi isso que queria na tela, com o Peripatético”, afirma Jéssica Queiroz.



Ao final, o curta-metragem apresenta as assombrosas estatísticas daquele período de 2006. É quando Simone, de luto pela morte do amigo, diz que “se você for preto e pobre, a bala perdida acha um dono”: “Entre 12 e 15 de maio de 2006, ocorreram 74 rebeliões em presídios no estado de São Paulo. 33 agentes públicos e 51 civis morreram (…) 8 a cada 10 civis mortos eram jovens de até 35 anos. Mais da metade eram negros. 94% deles não tinham antecedentes criminais”. É exatamente por causa desses dados que a obra é dedicada ao Movimento Independente Mães de Maio, formado pelos familiares das vítimas do conflito.

Não vou pedir para você ficar. Eu não mereço a sua nefasta presença.

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Sim, você pode me abandonar. As suas ideias tronchas não me farão mudar de rumo.

Sim, você deve ir. Já!

- Não pretendo ter ao meu lado quem dedica o seu tempo a acumular ódio, arrogância, desfaçatez, insolência, petulância e desrespeito pelo seu semelhante, mesmo que este não seja tão semelhante. A condição humana para mim basta!

- Não fecharei os olhos para o que está acontecendo em minha volta.

- Não me calarei diante das atrocidades praticadas por aqueles que supostamente, dizem, falam em nome dos meus sentimentos e desejos.

Quer ir embora? Pode ir...

- Se você não aceita o pensamento diferente e divergente, vá. Se te incomoda o fato de ter que ler ou ouvir que você errou quando louco de ódio, optou pelo caminho mais fácil e mais lucrativo, cujo dividendo até agora não recebeu, porque o conteúdo das malas já foram dividido entre eles.

O que te passou pela cabeça – é claro que o cérebro não se manifestou?! -, quando se vestiu de verde e amarelo e foi para as avenidas e praças dizendo que iria ajudar a combater a corrupção e acabar com os corruptos? Não pensou? Foi no tranco, seguindo a boiada? Não, você apenas segui o Pato! E agora, todos nós que estávamos do outro lado da avenida, estamos pagando o pato que o dono e rico empresário Paulo Skaf, da FIESP te vendeu.

Que ir embora, vá!

E leve junto a sua vergonha de ter ajudado a fortalecer os corruptos que habitam hoje o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional.

Se você me deixou, é porque não me merece... Não faça questão de quantidade. Prefiro qualidade.

Não volte! Siga a sua amargurada caminhada para a Pinguela para o Futuro, porque a Ponte já desabou.

Não tenha dúvidas: a minha Travessia continuará. Firme!

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