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Golpe 16

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O livro “Golpe 16” será lançado em Brasília na próxima quinta-feira (20), às 19 horas, no Sindicato dos Bancários. 


Trata-se da versão da blogosfera de uma história de ruptura democrática que ainda está em curso. Uma obra imprescindível para entender o atual momento político brasileiro.

O lançamento em Brasília contará com uma mesa redonda com a presença do editor da revista Fórum, Renato Rovai, a jornalista Cynara Menezes, responsável pelo blog Socialista Morena, a integrante do Coletivo Intervozes, Bia Barbosa, e o presidente do Sindicato dos Bancários de Brasília, Eduardo Araújo. Em seguida, haverá apresentação musical de Chico Nogueira.

Com participação de blogueiros, jornalistas e ativistas sociais, o livro revela os bastidores do golpe que afastou a presidenta eleita Dilma Rousseff. Os textos apresentados mostram um lado diferente da mídia tradicional, com uma abordagem crítica sobre a construção de um atentado à democracia no país.

Organizada por Renato Rovai, a obra traz textos de Adriana Delorenzo, Altamiro Borges, Beatriz Barbosa, Conceição Oliveira, Cynara Menezes, Dennis de Oliveira, Eduardo Guimarães, Fernando Brito, Gilberto Maringoni, Glauco Faria, Ivana Bentes, Lola Aronovich, Luiz Carlos Azenha, Maíra Streit, Marco Aurélio Weissheimer, Miguel do Rosário, Paulo Henrique Amorim, Paulo Nogueira, Paulo Salvador, Renata Mielli, Rodrigo Vianna, Sérgio Amadeu da Silveira e Tarso Cabral Violin.

Além dos artigos analíticos, “Golpe 16” conta ainda com uma entrevista com Dilma Rousseff. O prefácio é assinado pelo ex-presidente Lula.

Os direitos autorais serão doados para o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé.  

De Brasília, com agências e o Portal Vermelho.

Just Like a Woman

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Bob Dylan. 


Mostra, de caráter permanente, pode ser visitada de quinta-feira a domingo com entrada gratuita em um dos edifícios da Esma, que desde 2004 funciona como um Espaço para a Memória e para a Promoção e Defesa dos Direitos Humanos.

A Escola de Mecânica da Marinha (Esma), localizada no bairro de Núñez, em Buenos Aires, foi um dos principais centros de detenção, tortura e assassinato durante o último período de ditadura na Argentina (1976-1983). Transformada em museu, apresenta agora uma nova mostra que busca relacionar esporte e direitos humanos.

Obras sobre os principais feitos esportivos do país, que têm Lionel Messi, Diego Maradona, Emanuel Ginóbili e Luciana Aymar como alguns dos protagonistas, funcionam quase como uma desculpa para lembrar e homenagear os atletas desaparecidos durante a ditadura e reivindicar "Memória, Verdade e Justiça".


"Há uma linha de tempo política e esportiva desde os tempos da colonização que explica o contexto social em que ocorreu cada evento", disse à Agência Efe Claudio Morresi, ex-secretário de Esportes da Argentina (2004-2014) e um dos incentivadores da exposição.

O "Espaço do Esporte e Direitos Humanos", criado pelo grupo Familiares de Desaparecidos e Detidos por Razões Políticas, que Morresi integra, percorre as principais conquistas do esporte argentino através de fotos, vídeos, áudios, revistas, cartazes, figurinhas e videogames. Também há uma enorme pintura do artista plástico Sergio Tosoratti, em forma de semicírculo, na qual estão retratados os fatos mais marcantes de cada esporte. Do outro lado, uma linha de tempo relaciona cada evento com o contexto sociopolítico.

10 perguntas e respostas sobre a PEC 241

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1. A PEC serve para estabilizar a dívida pública?

Não. A crise fiscal brasileira é sobretudo uma crise de arrecadação. As despesas primárias, que estão sujeitas ao teto, cresceram menos no governo Dilma do que nos dois governos Lula e no segundo mandato de FHC. O problema é que as receitas também cresceram muito menos — 2,2% no primeiro mandato de Dilma, 6,5% no segundo mandato de FHC, já descontada a inflação. No ano passado, as despesas caíram mais de 2% em termos reais, mas a arrecadação caiu 6%. Esse ano, a previsão é que as despesas subam 2% e a arrecadação caia mais 4,8%. (...)

8. A regra protege os mais pobres?

Não mesmo! Não só comprime despesas essenciais e diminui a provisão de serviços públicos, como inclui sanções em caso de descumprimento que seriam pagas por todos os assalariados. Se o governo gastar mais que o teto, fica impedido de elevar suas despesas obrigatórias além da inflação. Como boa parte das despesas obrigatórias é indexada ao salário mínimo, a regra atropelaria a lei de reajuste do salário mínimo impedindo sua valorização real — mesmo se a economia estiver crescendo.
O sistema político tende a privilegiar os que mais têm poder. Reajusta salários de magistrados no meio da recessão, mas corta programas sociais e investimentos. Se nem quando a economia crescer, há algum alívio nessa disputa (pois o bolo continua igual), é difícil imaginar que os mais vulneráveis fiquem com a fatia maior.

9. A PEC retira o orçamento da mão de políticos corruptos?

Não. Apesar de limitar o tamanho, são eles que vão definir as prioridades no orçamento. O Congresso pode continuar realizando emendas parlamentares clientelistas. No entanto, o Ministério da Fazenda e do Planejamento perdem a capacidade de determinar quando é possível ampliar investimentos e gastos como forma de combate à crise, por exemplo. Imagina se a PEC 241 valesse durante a crise de 2008 e 2009?

Quer saber sobre todas? Entre aqui.

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Laura Carvalho (foto), é professora do Departamento de Economia da FEA-USP com doutorado na New School for Social Research (NYC). Escreve na Folha de S.Paulo às quintas-feiras.

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