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Somos um País militarizado mas não estamos protegidos

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Você já parou para pensar qual seria realmente o papel institucional das Polícias?

Sim, porque existe vários tipos de Polícia. A Federal, a Rodoviária Federal, a Polícia Militar, a  Ferroviária - que quer ser polícia, a Penitenciária, a Guarda Militar - que também que ser polícia, os Bombeiros e a Polícia Civil.

E olha que eu nem mencionei as Forças Armadas - que estão sempre contra nós, e hoje, sustentam as loucuras antidemocráticas do atual presidente e seus apoiadores nazifascista.

Mas, as duas mais importantes são a Polícia Miliciana, a invisível. Aquela ligada ao Queiroz e o Clã Bolsonaro, que atua por dentro das entranhas dos poderes constituídos, e que também, é a verdadeira proprietária de um escritório muito famoso: O do Crime, cujo chefe era o miliciano Adriano, amigo e comparsa do famoso Queiroz - o operador das rachadinhas, cujo protetor é um certo Anjo, que nem Jesus reconheceria como tal. Uma Blasfêmia!

A polícia miliciana é exatamente aquela que extorque os pobres - imagine extorquir pobre lascado e sem dinheiro... impensável... Mas, é a mais pura realidade. Extorque fornecendo GatoNet, cobrando mais caro pelo gás e cesta básica, instalando medidor de luz elétrica adulterado e, o mais importante: A proteção em forma de pedágio. Que sair? saia. Que voltar? volte. Mas sem pagar o pedágio pelo direito constitucional de ir e vir, NEM PENSAR! 

- 'Não tem casa? Não tem problema. Te vendo uma que TOMEI na marra de uma família babaca que não concorda com a minha 'ação social em prol da comunidade'. Só tem um problema: você fica lá ate desabar ou eu tomar de volta. É sua, mas não é sua. É MINHA!

Já a polícia militar institucionalizada é aquela que você sempre vê nos noticiários da tv, nos jornais e na internet. Aquela que segue o modelo Trumpcuja ideologia prega a morte aos POBRES E PERIFÉRICOS - os sociologicamente falando, PPP's. Além dos comunistas e os que não fazem parte da família tradicional e da elite dos homens de bem. PUM!

- É exatamente aquela que você vê tirando fotos e protegendo bolsonaristas antidemocráticos, ao mesmo tempo em que manda baixar o cacete em que luta pela DEMOCRACIA como valor ideológico universal.

Para entender melhor esta questão deixo aqui um vídeo do Gregório Duvivier que é bem revelador e nos ajuda a desvendar melhor esta questão estrutural. Aprecie.

Beth Muniz


Lula nega pedido de entrevista pelo o Globo

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São Paulo, 8/6: O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva negou nesta segunda-feira (8) pedido de entrevista pelo jornal O Globo. O pedido faz parte de uma série de entrevistas do veículo com ex-presidentes da República. Lula justificou sua decisão ao jornalista Bernardo Mello Franco afirmando que “enquanto não for reconhecido e corrigido o tratamento editorial difamatório das Organizações Globo” não atenderá esse tipo de solicitação.

Em 2018, Segundo Bonner, o jornal eletrônico iria se dedicar a cobrir os eventos de campanha “dos candidatos a presidente registrados no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e mais bem posicionados na pesquisa do Ibope e do Datafolha”. registro da candidatura Lula no TSE era oficial e foi realizado dentro do prazo estipulado pelo TSE. 

O anúncio foi feito no mesmo dia em que Lula apareceu mais uma vez na liderança em três pesquisas relacionadas às Eleições 2018 – Ipsos, CNT/MDA e Ibope, ampliando a sua vantagem sobre os demais concorrentes. Já o registro da candidatura Lula no TSE é oficial e foi realizado na última quarta-feira (15), em Brasília, acompanhado por milhares de apoiadores. 

Críticas de juristas internacionais à Lava Jato, bem como títulos recebidos no exterior, também foram sonegados pela Globo.

A íntegra da carta de Lula

“Prezado Bernardo,

Agradeço o convite para uma entrevista para o jornal O Globo em uma série sobre ex-presidentes da República. Seu convite destoa da censura imposta pelas Organizações Globo. Não confundo as organizações com as diferentes condutas profissionais de cada um dos seus jornalistas.

O que me impede de atendê-lo é o notório tratamento editorial que as Organizações Globo adotam em relação a mim, meu governo e aos processos judiciais ilegais e arbitrários de que fui alvo, que têm raízes em inverdades divulgadas pelos veículos da Globo e jamais corrigidas, apesar dos fatos e das evidências nítidas, reconhecidas por juristas no Brasil e no exterior.

As próprias sentenças tão celebradas pela Globo são incapazes de apontar que ato errado eu teria cometido no exercício da presidência da República. Fui condenado por ‘atos indeterminados’.

Ao invés de ser analisada com isenção jornalística, a perseguição judicial contra mim foi premiada pelo O Globo. As revelações do site The Intercept foram censuradas, escondendo as provas de que fui julgado por um juiz parcial, em conluio com os promotores, que sabiam da fragilidade e falta de provas da sua acusação.

Enquanto não for reconhecido e corrigido o tratamento editorial difamatório das Organizações Globo não será possível acolher um pedido de entrevista como parte de uma normalidade que não existe, pelos parâmetros do jornalismo e da democracia.

Apesar da partida...

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As Conversas Afiadas irão continuar,

O que ele cunhou, ninguém jamais apagará.

Apesar dos Coisos e do PIG.

São Paulo – O jornalista Paulo Henrique Amorim morreu na manhã desta quarta (10), aos 77 anos,  em sua casa no Rio de Janeiro, vítima de um infarto fulminante.  A informação foi confirmada pela TV Record, onde exerceu sua última ocupação.

Vindo da mídia impressa, o jornalista teve passagem por diversas emissoras de televisão, como Globo, Bandeirantes, Cultura e Record. Nesta última, foi apresentador do programa Domingo Espetacular, onde ficou de janeiro de 2006 até junho passado. Crítico do governo Bolsonaro, ele havia sido afastado do programa, após a Record ser pressionada por apoiadores do ministro da Justiça, Sergio Moro, e do presidente pela demissão do jornalista.

Paulo Henrique Amorim mantinha o blog Conversa Afiada, que se notabilizou pela defesa de uma mídia democrática e com críticas frequentes à Operação Lava Jato e a Bolsonaro. O jornalista popularizou o termo “PIG”, o Partido da Imprensa Golpista ( o termo foi criado pelo então deputado pernambucano Fernando Ferro, para classificar os meios de comunicação que perseguiam o governo Lula desde o início de seu primeiro mandato).

Também era conhecido pelo bordão com que sempre iniciava suas falas: “Olá, tudo bem?”. 

Em 2015, lançou o livro O Quarto Poder –  uma outra história, sobre a mídia.



No passado, Dallagnol era o maior entusiasta das garantias que foram justamente a base para a decisão de Lewandowski autorizar a entrevista de Lula. Em novembro de 2015, como o Intercept publicou, Deltan alertou seus colegas que investigar jornalistas que publicavam material vazado não seria apenas difícil mas “praticamente impossível”, porque “jornalista que vaza não comete crime”.

UM RECADO DIRETO A MORO

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Papa Francisco: juízes devem seguir exemplo de Jesus, que nunca negocia a verdade.

Em vídeo divulgado pelo Vaticano, pontífice diz em intenção de oração que juízes não deveriam ceder a pressões e interesses que contaminem suas decisões

"Rezemos para que todos aqueles que administram a justiça operem com integridade e para que a injustiça que atravessa o mundo não tenha a última palavra", intencionou o Papa em vídeo.

São Paulo – As violações por parte de operadores do Direito foram alvo de críticas do Papa Francisco. Em um vídeo divulgado pelo Vaticano mundialmente na quarta-feira (4/7), o pontífice cobrou o exercício da independência do Judiciário para que “a injustiça que atravessa o mundo não tenha a última palavra”.

Pelo Twitter, usuários consideraram a mensagem de intenção, que integra a iniciativa da Rede Mundial de Oração do Papa, um recado ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, que, de acordo com conversas divulgadas pelo site jornalístico The Intercept Brasil, teria rompido com o princípio de imparcialidade como juiz, para atuar em conluio com procuradores da operação Lava Jato, que condenou à prisão o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Frente à essa exposição e ao risco do ruptura do papel do judiciário, o pontífice ressaltou que os juízes devem ser “isentos de favoritismos e de pressões que possam contaminar as decisões que devem tomar”. De acordo com o papa, os magistrados “devem seguir o exemplo de Jesus, que nunca negocia a verdade”.

Confira a mensagem publicada no canal Vatican News.

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Do RBA)))

Sinceramente...

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Obra que conta os bastidores da política argentina esgotou no dia do lançamento e vendeu mais de 200 mil cópias em duas semanas, e é fenônimo literário na Argentina. 

São Paulo – O livro Sinceramente (Sudamericana), escrito pela ex-presidenta Cristina Kirchner já é um fenômeno político e literário. Em sua quinta edição, vendeu mais de 200 mil cópias em duas semanas. A primeira tiragem, de 20 mil exemplares, esgotou no mesmo dia do lançamento nas livrarias, em 25 de abril. E a seção "Biografias e historias reais em espanhol", na Amazon, já tem a edição em primeiro lugar.

Na noite de quinta-feira (9), Cristina Kirchner apresenta a obra na 45ª edição da Feira Internacional do Livro de Buenos Aires, o evento literário mas importante do país. A apresentação – que poderá ser vista pelo canal da autora no Youtube, Facebook e Twitter – deve reunir políticos de oposição ao atual presidente, Maurício Macri, sindicalistas, além de representantes de organizações sociais, da cultura e das ciências argentinas. A expectativa é que milhares de argentinos acompanhem a fala de Cristina em dois telões colocados do lado de fora do Prédio de La Rural, que recebe o evento. Haverá também transmissão online.

Primeira mulher a presidir a Fundação El Libro – que realiza a feira – María Teresa Carbano, diz que o evento ganha ares políticos em função das eleições presidenciais argentinas, em outubro. "Presentación de Cristina Fernández de Kirchner es la principal atracción por comprensibles motivos políticos: ex presidenta, atual senadora e não se sabe se candidata... Eu vou saudá-la e dar-la as boas vindas" afirmou ao jornal Página 12.

Em pesquisa da consultoria Isonomia, divulgada também em abril, antes do lançamento do livro, Cristina aparece com 45% das intenções de voto num eventual segundo turno contra atual presidente, que teria 36%.

O sucesso do livro de Cristina é ainda maior num contexto de queda geral na venda de livros na Argentina, com redução de tiragens, configurando uma crise no setor editorial, que acompanha a crise geral da economia argentina. "Hoje, quando o país está em completo declínio político, econômico, social e cultural, espero que lendo essas páginas possamos pensar e discutir sem ódio, sem mentiras e sem queixas", diz ela em Sinceramente.

Sobre Macri, ela diz que "poderia ter sido um capitalista bem sucedido, disciplinar o setor agroexportador com taxas escalonadas e diferenciadas, mas preferiu ser o capataz do sistema financeiro", dentre outras críticas.

O presidente brasileiro, Jair Bolsonaro (PSL), também aparece no livro, quando Cristina lembra dos avanços conquistados pela população LGBT, na Argentina, durante o seu governo. "Escrevo estas linhas em tempos de Bolsonaro, o novo presidente do Brasil que abjura das minorias e quer persegui-las... Que mundo, meu Deus!".

Efeito Adrina Anselmo Cabral?

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Decisão do STF que protege crianças de até 12 anos com mães presas preventivamente é tema de livro e conferência

Há um ano, o STF concedeu prisão em casa para mulheres com filhos pequenos, mas apenas 21% delas tiveram o direito concedido, segundo dados obtidos pela AzMina.

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O ministro Ricardo Lewandowski afirmou que o habeas corpus coletivo, concedido pela primeira vez pelo Supremo Tribunal Federal para beneficiar gestantes e mães de filhos com até 12 anos que estejam presas preventivamente, foi um momento histórico no qual sociedade civil e Judiciário firmaram uma aliança para assegurar a proteção garantida às crianças pela Constituição Federal. A afirmação foi durante conferência no lançamento livro “Pela Liberdade - a história do habeas corpus coletivo para mães e crianças”, iniciativa do Instituto Alana e do Coletivo de Advocacia em Direitos Humanos (CADhu), com o objetivo de contar a história do primeiro habeas coletivo deferido pelo STF. 

“Muito mais que proteger as mães, estamos protegendo os brasileirinhos encarcerados”, disse Lewandowski.

Lewandowski salientou que, embora o habeas corpus coletivo tenha sido concebido para uma situação especial para as mulheres presas, principalmente as mulheres negras e de baixa renda que mais integram esse grupo, ele se tornou um instrumento polivalente, que pode ser utilizado em qualquer situação em que haja uma lesão massiva contra o direito de ir e vir.


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Fonte: STF

O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias

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Histórias de dor, superação e muita luta. Uma lista para ver e não esquecer.

31  de março de 1964, a data que iniciou no Brasil uma época em que os militares ficaram no poder, de forma ditatorial, durante 21 anos. O período é conhecido por historiadores como a “era do chumbo”.

Com a eleição de Jair Bolsonaro, há uma tentativa de desqualificar o golpe de 64, recriando ficcionalmente a história e transformando o período em revolução para salvar o país do comunismo.

Bolsonaro chegou a dar uma entrevista dizendo que não tivemos uma ditadura, apenas um período com alguns “probleminhas”.

Para não esquecermos o que significou esse período, para lembrarmos os mais de 400 mortos, listamos 16 filmes essenciais para se entender o período.

1. O ano em que Meus País Saram de Férias.

A historia se passa em 1970. 

Mauro é um garoto mineiro de 12 anos que adora futebol e jogo de botão. Um dia sua vida muda completamente, já que seus pais saem de férias de forma inesperada e sem motivo aparente para ele. Na verdade os pais de Mauro foram obrigados a fugir por serem de esquerda, deixando-o com o avô paterno.

Porém o avô enfrenta problemas, o que faz com que Mauro tenha que ficar com Shlomo (Germano Haiut), um velho judeu solitário que é seu vizinho. Enquanto aguarda um telefonema dos pais, Mauro precisa lidar com sua nova realidade, que tem momentos de tristeza pela situação em que vive e também de alegria, ao acompanhar o desempenho da seleção brasileira na Copa do Mundo.

“Tchau, Querida”

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Estreia revelando os primeiros passos do caminho da extrema direita até o poder.

Três anos para a História é muito pouco. Normalmente, são de períodos mais longos que saem as grandes transformações que vão moldando a sociedade. No entanto, de 17 de abril de 2016, data da aprovação do processo de impeachment da então presidenta Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados, até os primeiros meses de 2019, o Brasil foi de um governo democraticamente eleito por 54 milhões de pessoas, passando pelas mãos de uma ala golpista e terminando sua caminhada em um governo de extrema direita. E é justamente para o ponto inicial dessa trama, o crucial 17 de abril, que o documentário “Tchau, Querida” olha atentamente.

Dirigido pelo documentarista Gustavo Aranda e pelo jornalista Vinicius Segalla, e produzido pelos Jornalistas Livres, o longa será exibido, com entrada gratuita, no CINUSP Maria Antônia, em São Paulo, na próxima quarta-feira, dia 17 de abril. O filme, que acompanha os bastidores das votações que culminaram com o afastamento de Dilma do Palácio do Planalto, traz uma visão equilibrada das forças atuantes no processo. Com igual espaço para os que gritavam “não vai ter golpe” e para aqueles que só queriam acabar com o “comunismo e a esquerda”, a produção acerta ao deixar que espectador tire suas próprias conclusões a respeito dos desejos e anseios de cada um dos lados.

Tchau, Querida - Trailler from Cérebro Eletrônico on Vimeo.

Enquanto os vestidos com camisas da seleção brasileira posavam para selfies em espaços equipados com food truck e Djs, se diziam “diferenciados” e vendiam pixulecos “originais”, os de vermelho compartilhavam refeições comunitárias, recebiam doações e ouviam atentamente a um presidente Lula quase afônico de tanto discursar.

Entre uma entrevista e outra, o documentário vai também revelando o crescente apoio da extrema direita aos militares e até mesmo a uma possível intervenção, além do alinhamento com correntes religiosas. Não por acaso, retrato fiel do governo atual.

A produção abarca ainda a relação conturbada que a sociedade estabeleceu com a imprensa no período, discutindo por meio de pontos de vista divergentes o papel da comunicação no processo. Quando Dilma aparece na tela, já virtualmente fora do comando do país, são flores e sorrisos que ela traz nas mãos e distribui aos seus eleitores. E a frase “Tchau, Querida”, tão negativamente explorada durante muito tempo, ganha seu real e único significado.

Onde,
“Tchau, Querida”
17 de abril, 19h
Centro Universitário Maria Antonia
Edifício Rui Barbosa – Sala Carlos Reichenbach
Rua Maria Antonia, 294

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por Jornalistas Livres 13 abril, 2019.

Hoje é dia de Fazer Barulho...

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Em 14 de março de 2018, a vereadora e defensora de direitos humanos Marielle Franco, de 38 anos, foi morta a tiros no bairro do Estácio, região central do Rio de Janeiro, quando voltava de um evento no qual palestrava.

Mais de dez disparos atingiram o veículo, exatamente na direção em que Marielle se encontrava. Quatro destes disparos atingiram sua cabeça. Anderson Pedro Gomes, de 39 anos, dirigia o carro e se encontrava no ângulo dos disparos. Ele também foi atingido por pelo menos três tiros nas costas e não resistiu aos ferimentos. Marielle e Anderson morreram no local.

Marielle era uma notável defensora de direitos humanos no Rio de Janeiro, e muito conhecida por sua incansável atuação na cidade e região metropolitana. Já desde muito antes de ser eleita vereadora, se destacava por denunciar violações de direitos humanos, em especial contra jovens negros, mulheres e pessoas LGBT, além de abusos cometidos por policiais em serviço e execuções extrajudiciais.

Estamos vivendo um contexto de violência recorrente contra defensores de direitos humanos no Brasil. O padrão de resposta das autoridades tem sido de não investigação e impunidade de crimes cometidos contra defensoras e defensores de direitos humanos. Nós temos o poder de fazer pressão para que este crime não fique sem resposta.



Retrato em Branco e Preto: As Cores da Violência

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No Brasil, 71,5% das vítimas de assassinato por ano são pretos ou pardos.

“É como se, em relação à violência letal, negros e não negros vivessem em países completamente distintos”, diz trecho do Atlas da Violência.

Sergipe, com 79%, e Rio Grande do Norte, com 70,5%, registram as maiores taxas de homicídios de negros no Brasil.
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São Paulo – Negros e brancos no Brasil vivem em realidades distintas no que se refere à violência. Em 2016, a taxa de homicídios de negros foi de 40,2 por 100 mil habitantes, duas vezes e meia maior à de não negros, que ficou em 16. Quando se analisa o período entre 2006 e 2016, enquanto a taxa de homicídios de negros aumentou 23,1%, a de brancos diminuiu 6,8%. Na prática, 71,5% dos brasileiros assassinados por ano são pretos ou pardos.

“É como se, em relação à violência letal, negros e não negros vivessem em países completamente distintos”, diz trecho do Atlas da Violência 2018, lançado nesta terça-feira (5) no Rio de Janeiro, pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).

O estado de Alagoas é o exemplo perfeito da disparidade em que vivem negros e brancos no Brasil. Ao mesmo tempo em que teve a terceira maior taxa de homicídios de negros, com 69,7 por cem mil habitantes, Alagoas apresentou também a menor taxa de homicídios de não negros, com 4,1. Para os analistas do Atlas, “é como se os não negros alagoanos vivessem nos Estados Unidos, que em 2016 registrou uma taxa de 5,3 homicídios para cada 100 mil habitantes, e os negros alagoanos vivessem em El Salvador, cuja taxa de homicídios alcançou 60,1 por 100 mil habitantes em 2017”.


Além de Alagoas, outros seis estados registraram taxas de homicídios de brancos de apenas um dígito – exceção num país que, em 2016, teve a taxa de 30,3 homicídios para cada 100 mil habitantes. São eles: Paraíba (5,8), Piauí (7,0), Amapá (7,8), Ceará (8,3), São Paulo (9,1) e Espírito Santo (9,3).
Quando o recorte da pesquisa é por gênero, a desigualdade se mantém: a taxa de homicídios de mulheres negras foi 71% superior à de mulheres não negras.

Beth Carvalho mostra samba pra Lula

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Lula Livre!

Canta Beth Carvalho
Autor: Claudinho Guimarães

Pro Brasil andar pra frente
Vamos caminhar
Seja elo da corrente
Vamos caminhar
O povo quer
O povo decide
O povo diz

Nós queremos Lula
Andando livre no país
Ele une o país
Semeando amor
Esse povo tão sofrido
Trabalhador

A sua meta é ver o pobre
Com igualdade
Alimento, moradia
Vaga na universidade



Curitiba: Líderes de sete centrais sindicais anunciam 1º de Maio unificado em Curitiba

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Anúncio ocorreu durante visita dos presidentes das centrais ao acampamento Lula Livre

Pela primeira vez, sete centrais sindicais farão o 1º de maio conjunto em conjunto, como forma de denunciar a condição de preso político do ex-presidente Lula. A manifestação envolve a Central Única dos Trabalhadores (CUT), a Intersindical, a Força Sindical, a Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), a Nova Central, a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e a União Geral de Trabalhadores (UGT). 

O presidente da CUT, Vagner Freitas de Moraes, avalia que a unidade da esquerda e das centrais sindicais é necessária, ainda que haja das divergências em algumas pautas. “Apesar das matizes diferentes de pensamentos nas centrais, é importante nos unificar para lutar pelo direito dos trabalhadores, pela democracia e pelo direito de Lula ser candidato. 

Se ele será presidente ou não é o eleitorado que deve decidir”, afirmou em Curitiba.


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Redação Brasil de Fato.
Curitiba (PR), 18 de Abril de 2018

Amanhecer por Marielle e Anderson: um mês e nenhuma resposta

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Intervenções culturais e artísticas pretendem colorir com flores 80 cidades em pelo menos oito países desde as primeiras horas da manhã.


"Nenhuma resposta sobre quem mandou matar Marielle".

São Paulo – Para lembrar um mês da morte da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ) e do motorista Anderson Gomes, executados no Rio de Janeiro na noite de 14 de março, ativistas, militantes e apoiadores organizarão homenagens neste sábado (14). A partir das 6h, eles pretendem colorir praças e ruas de 80 cidades em oito países. 

"Precisamos mostrar que estamos transformando nossa dor em força, que não daremos nenhum passo atrás e que nem o tempo, nem o medo vão nos calar", diz o manifesto do ato Amanhecer por Marielle e Anderson, que também lembra que, desde o trágico ocorrido, "não temos nenhuma resposta sobre quem mandou matar Marielle".

No Rio, o Amanhecer ocorrerá em toda a cidade em locais como a Biblioteca Parque Marielle Franco, em Manguinhos, na zona norte, em Copacabana e na Favela da Rocinha, na zona sul (todos estão listados no site). À tarde, uma intervenção artística pretende colorir os Arcos da Lapa, no centro. De lá, eles saem em marcha, ao som de tambores, até o bairro do Estácio, para "ressignificar" o percurso feito por Marielle naquela noite.

Em São Paulo, o Amanhecer será realizado no Masp e na Praça Roosevelt. O manifesto pede ainda para que as pessoas organizem autonomamente os atos em suas cidades e regiões, adotem as cores roxa e laranja. "Mari coloria aquela Câmara de Vereadores cheia de homens brancos de ternos cinzas. Vamos colorir o mundo por ela!".

Além das intervenções culturais e artísticas, com tinta, tecido, faixas e cartazes, o movimento também orienta a realização de rodas de conversas para que mais pessoas conheçam as bandeiras de luta da vereadora, e para que eventuais boatos e mentiras também possam ser esclarecidos. E flores, uma das muitas paixões de Marielle.

"Leve flores para decorar a praça. Distribua para as pessoas como forma de puxar assunto para uma conversa. Aprendemos com a Mari que não se faz uma política verdadeiramente transformadora sem afeto." 
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por Redação RBA 

FIM DE LINHA PRA VOCÊ PRESIDENTE BANDIDO!

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Presidente Ladrão,
Metalúrgico Boçal,
Ex-Presidente Aleijado!

Fim de Linha...
Não é pelo Triplex que você está sendo Condenado...

Fim de Linha Presidente Imbecil...
Seu erro? 
Se entre os que te Condenam, se alguém realmente tiver Coragem,

Que descubra aqui↴↴↴↴


Texto de Herton Gustavo Gratto, interpretado pelo deputado federal Jean Wyllys.

Para o pastor Ariovaldo Ramos, a mídia brasileira é uma 'escola de fake news'

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Integrante de comunidade evangélica defende Estado laico e critica uso da religião como instrumento para “ganhos particulares”. Ele vê o racismo como “a maior agressão que se pode fazer a Deus”.

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O pastor evangélico Ariovaldo Ramos, convidado de Juca Kfouri no programa Entre Vistas, às 21h desta terça-feira (3), na TVT, é voz pouco usual no meio religioso televisivo. Aliás, Ariovaldo é absolutamente contrário a que instituições religiosas usufruam de concessões de rádio ou televisão. “Uma concessão pública, como a que a Record tem, me parece que só é possível numa perda total da noção da laicidade do Estado”, diz, lembrando que cabe ao Estado a outorga de concessões.

“Todos os meios de comunicação precisam construir um código de ética, baseado na laicidade do Estado e no direito que o cidadão tem à informação”, ensina o pastor. Com a simplicidade de uma tese só, o religioso acerta em três alvos.

Ariovaldo, Juca Kfouri, Juliana Gonçalves e a mãe de santo Graça de Oyá

Nos fundamentalistas que abundam na mídia, usando-a como meio de convencimento de que sua religião ou tese política é melhor do que as outras. Em políticos e funcionários públicos que se escoram em suposta religiosidade para fazer com que o Estado (poderes executivos, legislativos e judiciários) interfira em leis ou na vida das pessoas. E na imprensa comercial, que desvirtua o direito dos cidadãos à informação.

“A mídia brasileira tem feito escola no sentido de adulterar a verdade e a construir narrativas factoides. Um dia ainda vão estudar a mídia brasileira e ela ainda vai ser apontada com a escola das fake news. Porque é assustador”, diz o teólogo, escritor e conferencista, cada vez mais requisitado por suas posições humanistas. “Você não pode usar o poder para provocar julgamentos. A comunicação é um poder, a informação é um poder.”

Ariovaldo Ramos é integrante da Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito. E considera que o “movimento golpista” iniciado em 2015 tem ferido de morte a democracia brasileira. Para ele, a mídia tem muito a ver com isso.

Alemanha: Filme expõe bastidores do impeachment de Dilma em Festival de Berlim

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O que a mídia tupiniquim esconde por aqui, o Mundo mostra.

Dilma Rousseff perdeu a Faixa Presidencial, mas poderá levar pra casa o cobiçado Urso de Ouro (prêmio de melhor filme do Festival de Berlim). Retratando os bastidores de seu impeachment, o filme O Processo, de Maria Augusta Ramos, foi selecionado para a mostra Panorama, do Festival de Berlim, um dos principais do mundo, de 15 a 25 de fevereiro, na Alemanha.



A diretora já confirmou a presença na exibição do longa, marcada para 21 de fevereiro, na Alemanha. Dilma Rousseff, ainda não se sabe se irá.

As possibilidades de premiação não são pequenas, Maria Augusta costuma levar todas as glórias, nas competições que disputa.

Com seu filme Desi, emplacou o mais importante prêmio do cinema holandês, o Bezerro de Ouro, e o Prêmio de Público no Festival Internacional de Documentários de Amsterdã, considerado o Cannes do cinema não-ficcional.

Quatro anos depois, em 2004, Justiça recebeu nove prêmios, entre eles o Grand Prix de melhor filme, no Festival Internacional de Cinema Visions du Réel, na Suíça; o Grand Prize no Festival Int. de Documentários de Taiwan; o La Vague d’Or de melhor filme, no Festival Internacional de Cinema de Bordeaux, França; o Prêmio da Anistia Internacional no CPH Dok – Festival Int. de Documentários de Copenhagen, e o Prêmio de Melhor Filme no Play-Doc – Festival Internacional de Documentários de Tui, Espanha.

Seu filme Juízo, de 2013, recebeu da crítica o Prêmio Melhor Filme, no DOK Leipzig – Festival Internacional de Documentário na Alemanha e os Prêmios de Melhor Filme no One World Internationbal Documentary Festival, em Praga, e no Watch Docs Internarional Film Festival, em Varsóvia.

Morro dos Prazeres abiscoitou os prêmios de melhor direção, melhor fotografia e melhor som no 46º Festival de Cinema de Brasília, em 2013.

No VIII Janela Internacional de Cinema de Recife, Futuro Junho mereceu o Prêmio de Melhor Filme, e no Festival de Cinema do Rio, o de Melhor Direção, em 2015.

Mesmo ano em que Seca, o sétimo longa da diretora, foi exibido na Competição Internacional do Festival Internacional Visions du Reel, na Suíça, e recebeu o Merit Prize – Prêmio especial do Júri no Festival Internacional de Documentários de Taiwan.

Mais do que um documentário sobre os bastidores do julgamento que culminou no impeachment de Dilma, em 31 de agosto de 2016, O Processo poderá se tornar um extraordinário instrumento político para informação à opinião pública internacional da profunda crise política que o Brasil atravessa e do colapso das instituições democráticas em nosso país. 

Os filmes de Maria Augusta Ramos costumam bater recorde de participação em festivais pelo mundo. Só o documentário Justiça foi exibido em mais de 50 festivais internacionais.

O longa é produzido por NoFoco Filmes, co-produzido por Canal Brasil e tem distribuição de Bretz Filmes. 

Por Hildegard Angel

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Os Algozes da Casa Grande
Foto: Agência Senado
Fonte: Rede Brasil Atual - RBA)))

O dilema do quarto macaco

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São quatro macacos pelados diante dos fatos.

​Há três deles aos quais fato algum importa: o distraído, o egoísta e o idiota. Há três tipos que com os fatos entram em litígio e afirmam seu contrário: o lunático, o romântico e o salafrário. 

O que se quer racional, por seu lado, como tal, reconhece os fatos como os fatos são – a realidade percebida. E, então, por vezes, se admira; por vezes, se horroriza. 

Mas não a nega jamais. 

Nem mais é capaz de ser alheio à ciência que assim lhe adveio. Estuda e busca a compreensão; ainda que nem sempre obtenha a explicação.

Ao quarto macaco, agora, parado diante dos fatos, desafia-o a ação movida a paixão, a interesse ou a necessidade que lhe vença o medo, o estupor ou a passividade.

O dilema diante do fato da racionalidade.


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O dilema do quarto macaco, por Sergio Saraiva no GGN

Você até pode estudar. Mas da Senzala, eles não te deixarão passar!

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Porque quem julga é a Casa Grande.

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Cotas: candidatos ao Itamaraty serão ouvidos.

Os seis candidatos aprovados no concurso para diplomata do Ministério das Relações Exteriores (MRE) pelo sistema de cotas e tiveram a aprovação contestada e só poderão participar do curso de formação no ano que vem. Isso se a Justiça acatar a defesa, que terão de apresentar no prazo máximo de 15 dias, e não aceitar a contestação que o Ministério Público Federal (MPF) poderá fazer depois dos argumentos apresentados pelos aprovados.

A decisão de ouvir as partes foi tomada ontem em audiência na 22ª Vara Federal e a próxima ocorrerá em 14 de março. “Como o processo ainda está em andamento, não vai dar tempo de participarem da próxima fase da seleção”, explicou a procuradora Anna Carolina Resende Maia Garcia, autora da ação civil pública que pediu a suspensão de nomeação, posse e participação no curso dos concorrentes que não preenchem os requisitos da Lei 12.990/2014.

Dados estatísticos apontam que no Brasil, 55% das pessoas definem raça por meio da cor da pele, enquanto apenas 13%, em razão da origem familiar, segundo Anna Carolina. Para Frei David Santos, da Ong Educafro, os negros que deveriam ocupar as vagas agora questionadas são os mais injustiçados. “Com a demora, eles, os discriminados a vida toda, não serão empossados tão cedo. Em 40 anos de militância, nunca vi um pardo de pele clara pedir ajuda ou alegar ter sido discriminado, justamente porque é a cor da pele o determinante nessas situações de racismo”.


O embaixador Benedicto Fonseca Filho, um dos responsáveis pela Comissão de Verificação de Cotas do Itamaraty, destacou que há dados incorretos apresentados pelo MPF. “Na ação é citado que não houve consenso. Mas nós atuamos em consenso, de acordo com a lei e em obediência à tese do fenótipo (aparência)”, garantiu. Há 30 anos no MRE e o primeiro negro a ocupar o cargo de embaixador, ele ficou “chateado porque não foi considerado relevante o papel da comissão”.

Autoridades comprometidas com a causa do negro no país compareceram à audiência, como os professores Mario Theodoro, Nelson Inocêncio e Joaze Bernardino Costa, da Universidade de Brasília (UnB), Ivan Siqueira, presidente em exercício do Conselho Nacional de Educação (CNE), e Renata Parreira, da Coordenação de Educação em Diversidade, da Secretaria de Educação do Distrito Federal. Nenhum dos candidatos quis se manifestar sobre a decisão.

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Com informações do BLOG do ServidorPublicado, Correio Braziliense.

Vamos voltar para cuidar do povo brasileiro, afirma Lula

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"O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, durante discurso no Ato em Defesa da Democracia, realizado nesta quarta-feira (24) na Praça da República, em São Paulo, que a elite golpista brasileira pode se preparar porque “a esquerda vai voltar ao poder para cuidar do povo brasileiro”. Diante da multidão que lotou a praça, Lula ressaltou ainda que seus apoiadores não devem se preocupar com o resultado do julgamento no TRF4, que manteve a condenação imposta pelo juiz Sérgio Moro, mas sim “com os 210 milhões de brasileiros que sofrem no País desde o golpe que derrubou a presidenta eleita Dilma Rousseff".

“Nossos inimigos dizem:
A luta terminou.
Mas nós dizemos:
Ela começou.

Nossos inimigos dizem:
A verdade está liquidada.
Más nós dizemos:
Nós a sabemos ainda.

Nossos inimigos dizem:
Mesmo que ainda se conheça a verdade
Ela não pode mais ser divulgada.
Mas nós a divulgamos.
É a véspera da batalha.
É a preparação de nossos quadros.
É o estudo do plano de luta.
É um dia antes da queda
De nossos inimigos.”

(Bertolt Brecht)

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Joaquim Ernesto Palhares
Diretor da Carta Maior

Veja bem... Aí, tem!

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JBS Depositou dinheiro na conta pessoal de Gilmar Mendes.

É o que revelará a revista Veja deste final de semana.

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O ministro Gilmar Mendes, há quinze anos no Supremo Tribunal Federal (STF), é um homem de posses muito além de seu salário de R$ 33.700 reais, por mês. 

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Uma de suas principais fontes de renda é o Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), do qual é sócio junto com seu filho Francisco Schertel Mendes, de 34 anos. 

O IDP, além de uma fonte de receita, passou a ser uma fonte de dor de cabeça para o ministro, depois que veio a público o caso da JBS e das traficâncias dos irmãos Joesley e Wesley Batista.

Isso porque, nos últimos dois anos, Gilmar e Joesley mantiveram uma parceria comercial e uma convivência amigável, a ponto de se visitarem em Brasília e São Paulo, trocarem favores, compartilharem certezas e incertezas jurídicas e tocarem projetos comuns. 

De 2016 a junho deste ano, a JBS transferiu 2,1 milhões de reais para o IDP em patrocínios que nem sempre foram públicos. Os valores de patrocínios de empresas iam parar, por vezes, na conta pessoal de Gilmar Mendes.

É o que revela uma das mensagens obtidas por VEJA, que na edição desta semana traz mais detalhes sobre a relação entre o juiz e o empresário.

Então, está explicado o comportamento do Gilmar durante todo o processo que envolveu a JBS no STF no ar de mistério durante a visita na calada da noite, ao TEMER, no Palácio do Jaburu.

- Detesto ter que admitir: Mas, esta semana lerei a revista...

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Do DCM e outras fontes.

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